- O que você poderia fazer para se livrar disso? -Eu te respondo enquanto aperto ainda mais as amarras.
- Talvez devesse ter uma máquina do tempo ou algum poder para isso, você nunca devia ter me conhecido.
Pegar você foi tão fácil, dopar você, te prender, mais fácil do que imaginei. Afinal você é maior que eu, mas não tem, nem tão pouco conhece as artimanhas que podem te deixar assim, venerável, frágil, submisso a mim.
Você causou um mal tremendo a muitos, e eu já estava há algum tempo sem matar, esses foram motivo o suficiente para te prender e fazer o quiser contigo.
Eu ainda tenho uma estranha consideração por ti, então vou começar de leve; fazendo alguns cortes, fundos o bastante para te causar dor, fundos o bastanre pra te fazer agonizar e eu sorrir de prazer. Posso sentir minha faca entrando em você teu corpo,posso ver a dor no seu olhar.
Te faço os cortes e te deixo sangrar um pouco, e antes que as feridas criem aquela famosa casquinha pego meu ácido e jogo dentro das feridas, teus gritos quase abafam o som do ácido agindo, mas não tem problema, sinto prazer da mesma forma. Então quando o ácido termina de agir, eu te coloco uma venda, passo minha faca de leve e você nem mesmo sabe o que vou fazer, mas grita para que eu pare e eu paro a faca em cima do seu antebraço, sorrio e digo:
- Eu não escolheria lugar melhor pra começar. Então enfio a faca e desmembri seu braço, a dor é tão grande que você desmaia, o que me dá tempo de ir comer alguma coisa.
Quando volto você já está acordado outra vez, já implora por piedade e acho isso de certa forma fofo. Afinal não é todo dia que vemos alguém pedir por piedade, mas eu não ligo, não me importa que peça.
- Para mim querido, você deve morrer, isso me fará bem. - te digo isso enquanto chego perto de ti.
Então faço minha faca percorrer por seu corpo outra vez, acho que devido ao trauma da ultima vez você não diz pare só me pergunta:
- Por faz isso? Por que logo eu - Então afroxou as amarras porque sei que como está fraco não fará nada, sorrio e respondo:
- Porque me dá prazer e escolher você não foi difÃcil.
Eu mesma faço a escolha de que parte será desmembrada agora, escolho sua orelha, depois faço alguns arranhões que rego com ácido. Você continua a gritar, agonizar e implorar para que eu pare, mas eu continuo a arrancar pedaços seus, como a ponta do seu nariz, pedaços dos teus dedos. Brinco de te torturar até cansar, então tiro a venda, posiciono minha faca na sua jugular, te dou um beijo e digo:
- Foi um prazer querido.
Lady Abbadon