Nascido em uma rica famÃlia, em Kobe, Japão, no ano de 1949, Sagawa ingressou na Universidade de Paris, onde começou a estudar literatura aos 32 anos. Ele arrumou uma casa na Rua Erlanger, além de comprar uma espingarda calibre 22 para auto-defesa.
Em 11 de junho de 1981, Issei convidou uma colega de classe, a holandesa Renée Hartevelt com o pretexto de conversar assuntos escolares. Ele sentou-se no chão, como no coatume oriental para se tomar chá, e ofereceu um pouco de uÃsque para a jovem. Renée bebeu o uÃsque e começou a ficar zonza. Sagawa ofereceu a bebida para tornar a moça um pouco mais maleável, assim ela não poderia resistir à suas investidas sexuais. Apesar de está sob o efeito do álcool, Renée resistiu quando Sagawa tentou levá-la para o quarto. Ela alegou querer apenas a amizade do japonês, porém o manÃaco não estava disposto a receber a negativa e deixar o assunto assim.
A mala que Issei tentou usar para dar fim ao corpo de Reneé
Julgamento do Canibal
Em seu julgamento, ocorrido dois anos após o crime, ele foi considerado inocente por razões de insanidade. O pai de Issei, Akira Sagawa, era um rico e influente empresário japonês, ele conseguiu, em 1984, que seu filho fosse transferido para o Hospital de Saúde Mental de Matsuzawa, no Japão. Cinco meses depois, Issei foi considerado curado e foi liberto, apenas cinco anos após ter matado Renée.
Ao invés de se esquivar de jornalistas e tentar esquecer o crime, Sagawa parecia gostar da atenção que era dada pra ele. O crime o transformou em uma celebridade e ele foi convidado para talks shows e até para filmes pornográficos. Um livro seu, onde ele falava sobre o crime, vendeu mais de 200000 cópias. Sagawa estava livre e se orgulhava de ter cometido o crime.
Sagawa após seu julgamento
Issei Sagawa continua solto pelas ruas do Japão. Ele não hesita em falar sobre o crime.
Atualmente, Issei Sagawa trabalha como crÃtico culinário.
A maioria dos canibais dizem que a carne humana tem gosto parecido com a do porco. Sagawa teve uma opinião diferente, ao afirmar que a carne humana tinha gosto da de salmão.
Em 11 de junho de 1981, Issei convidou uma colega de classe, a holandesa Renée Hartevelt com o pretexto de conversar assuntos escolares. Ele sentou-se no chão, como no coatume oriental para se tomar chá, e ofereceu um pouco de uÃsque para a jovem. Renée bebeu o uÃsque e começou a ficar zonza. Sagawa ofereceu a bebida para tornar a moça um pouco mais maleável, assim ela não poderia resistir à suas investidas sexuais. Apesar de está sob o efeito do álcool, Renée resistiu quando Sagawa tentou levá-la para o quarto. Ela alegou querer apenas a amizade do japonês, porém o manÃaco não estava disposto a receber a negativa e deixar o assunto assim.
O crime e desfecho
Sagawa apanhou sua arma e atirou na nuca de Hartevelt. Ele desmaiou depois do assassinato, mas logo recuperou a consciência, agora com o desejo de devorar Renée. Primeiramente, Issei fez sexo com o cadáver e o fotografou. Ele acreditava ter escutado um "eu te amo" da mulher morta, como contou mais tarde.
Depois cortou um seio e o nariz, e foi cortando a carne das coxas e quadris, armazenando tudo. Renée foi decapitada, eviscerada, esquartejada e dissecada. Sagawa começou a fritar e comer "bifes" de Renée com mostarda. O ritual canibalesco de Issei tinha caracterÃsticas sexuais. A vÃtima foi escolhida por sua beleza. Renée era completamente o oposto da ideia que Sagawa tinha sobre si mesmo: Um homem baixinho, feio e com voz afeminada.
Sagawa mordia a cartilagem do nariz e os lábios da vÃtima. Ele alegou ter dificuldades em despir o cadáver e ter certa "surpresa" com a cor de milho que a gordura corporal humana tem. Outra surpresa para o canibal foi o gosto da carne "suave" e "inodora", da qual ele alegou parecer carne de salmão.
Sagawa passou dias comendo os pedaços de Renée. Ele fez do assassinato de Renée um verdadeiro ritual, o qual ele degustou com calma e tranquilidade.
Durante uma manhã, ele colocou as partes que sobraram em uma mala e tentou atira-las em um lago isolado, mas foi visto e preso durante a noite do mesmo dia.
A mala que Issei tentou usar para dar fim ao corpo de Reneé
Julgamento do Canibal
Em seu julgamento, ocorrido dois anos após o crime, ele foi considerado inocente por razões de insanidade. O pai de Issei, Akira Sagawa, era um rico e influente empresário japonês, ele conseguiu, em 1984, que seu filho fosse transferido para o Hospital de Saúde Mental de Matsuzawa, no Japão. Cinco meses depois, Issei foi considerado curado e foi liberto, apenas cinco anos após ter matado Renée.
Ao invés de se esquivar de jornalistas e tentar esquecer o crime, Sagawa parecia gostar da atenção que era dada pra ele. O crime o transformou em uma celebridade e ele foi convidado para talks shows e até para filmes pornográficos. Um livro seu, onde ele falava sobre o crime, vendeu mais de 200000 cópias. Sagawa estava livre e se orgulhava de ter cometido o crime.
Sagawa após seu julgamento
Issei Sagawa continua solto pelas ruas do Japão. Ele não hesita em falar sobre o crime.
Atualmente, Issei Sagawa trabalha como crÃtico culinário.
A maioria dos canibais dizem que a carne humana tem gosto parecido com a do porco. Sagawa teve uma opinião diferente, ao afirmar que a carne humana tinha gosto da de salmão.
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