Manual do canibalismo: Capitulo 2

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Olá! Seja mais uma vez bem vindo ao manual do canibalismo, e vamos ao nosso segundo capitulo!

Capitulo 2: Drenagem e Decapitação

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Sangramento/Drenagem: Coloque uma grande vasilha ou balde embaixo da cabeça do animal. Com uma faca de lâmina longa comece fazendo um corte do canto da mandíbula até o ouvido através da laringe e pescoço e repita o mesmo processo do outro lado. Isso irá romper as artérias, carótidas internas e externas, o principais vasos sanguíneos que levam sangue do coração para a cabeça, o rosto e o cérebro. Se o animal não estiver morto, isso irá o matar rapidamente, e fará o sangue escorre em qualquer caso. Após o primeiro jato de sangue, o fluxo deve ser controlável, e assim pode ser direcionado para um recipiente. O açougueiro pode assistir a drenagem, e massagear as extremidades em direção ao tronco num movimento de compressão e soltando, assim "bombeando" o estômago. 
Um espécime maduro pode ter até 6 litros de sangue, todo esse fluido não tem utilidade alguma e pode ser descartado. Se o açougueiro o quer para fins de rituais, o sangue deve ser utilizado imediatamente. É como uma emética para a maioria das pessoas, e preciso deixar claro, que se o animal for um bêbado, tem um enorme risco de ser portador de AIDS e por isso é recomendável que todo o sangue seja descartado de qualquer forma. Não se sabe se a carne de um humano portador de HIV é mesmo perigosa mesmo depois de cozida, mas de qualquer forma esse é outro fator a ser considero na escolha de um animal. 

Decapitação: Quando sangramento diminuir, a preparação para a decapitação pode ser iniciada. Continue cortando a garganta ao redor do pescoço inteiro, desde a mandíbula até a parte de trás do crânio. Uma vez com músculos e ligamentos cortados, a cabeça pode ser removida de forma limpa, se for forte segure bem os dois lados e depois torça até ela se separar da médula espinhal, se não tiver força o suficiente, recomenda-se o uso de ganchos. Essa técnica pode ser aplicada para separar outros membros, seguindo sempre o mesmo padrão de fazer cortes com facas até os ossos serem expostos e depois com auxilio de serras ou machadinhas para quebrar os ossos.
Os méritos de manter um crânio humano como troféu são discutíveis por várias razões. Primeiro, o crânio humano pode chamar atenção e acabar trazendo suspeitas para o novo dono, em segundo lugar a limpeza é difícil, requer muita paciência do açougueiro por conta de toda massa cerebral que não é fácil remover, e impossível de remover sem abrir o crânio, e cérebros não são bons para comer. 
Mas vamos lhe falar como conservar um crânio, caso seja da sua escolha: Remover a língua, e os olhos, esfolar a cabeça e os colocaram em uma gaiola de arame pode ser eficaz. A gaiola permite que pequenos descascadores, como formigas e larvas, limpem os ossos, e evitam serem achados por curiosos como cães e crianças. Após o tempo de os ossos estarem "limpos", você pode ferver o crânio em uma solução de alvejante para depois esteriliza-lo e lavar o tecido restante, e pronto você tem um perfeito crânio para guardar como troféu. 

Abbadon


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