Olá! Seja bem vindo de volta, vamos dar continuidade ao nosso manual com o capitulo 3.

Olá! Como você está? Eu espero que bem... mal... No post de hoje resolvi fazer algo diferente e falar sobre o trailer da nova temporada de TWD que por acaso é uma das minhas séries favoritas. É apenas meu comentário a respeito do trailer e vocês tem todo o direito de concordar ou discordar...

Olá! Como você está? Eu espero que bem... mal. Hoje temos uma entrevista bem bacana com o Rodrigo, youtuber dono do canal Spooky Houses Casas assombradas. Espero que gostem e agradecemos ao Rodrigo pela entrevista!


1.Você tem alguma opinião formada a respeito de filmes que brincam com espiritualidade? Como por exemplo o Exorcista.

R: Bom, brincar com espiritualidade nunca foi e nunca será algo legal. Seria a mesma coisa que fazer piadas sobre Deus e rezar a ele diariamente pedindo sua ajuda. Mas quando o assunto nos remete a Hollywood e seu mundo fantasiosos do terror, posso dizer que houve um divisor de águas bem interessante entre os filmes da década de 80 e 90 para os que assistimos hoje. Quando vi o exorcista pela primeira vez, por exemplo, nunca me atendei aos arquétipos que aparecem no vídeo. Depois de anos e anos de estudo, percebi que o diretor usou imagens religiosas sérias e que não poderia ter usado, porque nos remetem a criaturas idolatradas antes da criação da Bíblia e que sim tem poderes e influencias sobre o ser humano. E isso pode ser perigoso para aqueles cuja mente consegue criar ou atrair essas energias para dentro de casa.
Nos filmes de hoje, os diretores descobriram que o maior medo está relacionado ao que usamos, consumimos e carregamos conosco, como a televisão, uma boneca, um brinquedo, uma cama, espelhos, relíquias de família, ou seja, a relação do que consumimos com possíveis criaturas ou seres do mundo espiritual que estariam relacionadas diretamente aquilo. Dessa maneira, Hollywood está buscando trazer o medo para mais perto das pessoas, fazendo com que, mentes, mas suscetíveis, se tornem vulneráveis e acreditam realmente que tais criaturas são reais e podem nos atacar a qualquer momento.
O que esses diretores e pessoas relacionadas a criação de tais medos não perceberam é que, brincar de espiritualidade é desrespeitar crenças, a fé, e gera distúrbios no mundo espiritual que podem vir a cobrar aqueles que as criaram, vivenciaram ou levaram para casa tais energias.

2. Ultimamente, se vê muito piadas e memes na internet dizendo que jovens (de 14 a 25 anos geralmente) preferem estar mortos a terem que lidar com as coisas da vida. Isso de alguma forma te preocupa? Essa falta de interesse em viver dos jovens?

R: Isso me preocupa e muito. Posso dizer que foi um dos motivos que mudei a ideia do meu canal. A ideia inicial era mostrar o que existe dentro da casa das pessoas, filmar eventos sobrenaturais, suas criaturas e como se relacionam conosco. Mas quando vi o vídeo sobre baleia azul, percebi que os jovens perderam completamente a esperança na vida e começaram a jogar fora seus sonhos, sua fé e se voltar a dentro de si, na escuridão. Doenças como depressão, medo, traumas, angustias, insegurança começaram a surgir em suas mentes e a única vontade era de “resetar” suas vidas por meio do suicídio. Dessa forma, acreditando que, por meio da morte, poderiam reencarnar em uma vida melhor. O que não é verdade. Deus condena tal prática, e possivelmente fará com que, em uma próxima existência, não somente tal pessoa tenha que passar novamente por tudo, mas colocará desafios ainda piores.
A questão é, será que a existência é assim tão condenável? Será que realmente a vida é repleta de dor e sofrimento que tais jovens não poderiam demonstrar o contrário? Porque existe a falta de vontade de continuar existindo? Parte disso, tenho certeza, pode ser explicado por fatores relacionados a problemas relacionados aos pais e parentes que tiveram filhos em meio a incapacidade de criá-los, educa-los e tempo para ensinar o que é viver realmente.

3. Sabemos que você vem de uma família com o dom da clarividência, quando percebeu que tinha esse dom também?

(P. S. houve um pequeno erro de compreensão por minha parte, e peço desculpas por isso)

R: Isso não é verdade. Cada linhagem da minha família possui dons diferentes, ou seja, minha avó teve duas filhas e um filho (no caso meu pai), uma de suas filhas se direcionou a estudos esotéricos e se tornou em uma das maiores astrólogas da Argentina e escritora de mais de 15 livros sobre cabala, numerologia, astrologia e assuntos esotéricos. Meu pai teve três filhos, meu irmão, minha irmã e eu. No meu caso eu recebi dons e os desenvolvi ao longo dos anos. Isso se repete desde a nossa origem, na França, vindo de alquimistas, no período da inquisição.

Eu despertei minha consciência para esse dom aos meus 6 anos de idade. Quando comecei a ver vultos, sombras e seres estranhos passando pelo meu quarto e indo em direção aos demais cômodos. Eu não sabia o que seriam tais criaturas, mas por ser criança, achava divertido. Com o passar do tempo, a diversão se tornou em medo, já que tais seres começaram a entrar em meu quarto, chegando ao ponto de tocar em meus braços e pernas.

Acho que vale a pena entender que, nascer com percepções é uma coisa, direcionar essa percepção ao longo da vida e assim aprimorar dons é outra. Uma pessoa pode nascer com percepções e deixar isso morrer ao longo de seu crescimento e entrada no mundo material. No meu caso eu busquei me defender, aprimorando minhas percepções em centros espiritas e expandindo a minha consciência, tanto pela leitura, quanto por práticas de meditação com monges budistas, hinduístas e filipinos. Dessa forma, a clarividência ou mesmo qualquer dom precisa ser desenvolvido e aprimorado com muito afinco, responsabilidade e respeito, somente assim nos tornamos seres capazes de ajudar o próximo. Caso contrário, a vida de quem possui isso se torna falsa e repleta de percepções erradas, vivendo em meio a sombras.

4. Nitidamente você tem muito carinho pelos seus inscritos, seria como a sua família?

R: O canal rumou para isso. O carinho foi muito grande por parte daqueles que assistem os vídeos e se divertem com as caretas, comentários, risadas e jeitos que eu possuo. Naturalmente eu sou assim, tanto com amigos quanto junto ao mundo espiritual. A única coisa que tenho é agradecer a todos que gostam de mim pelo que eu sou e se auto denominam parte de uma família. Isso foi natural.

 5. Pode nos contar algum caso curioso, porém um tanto quanto engraçado?

R: Tem muita coisa curiosa e engraçada que eu apronto, basta ver nos vídeos de limpeza de casa. Acho que nunca perco uma piada durante uma situação complicada ou mesmo quando estou diante de uma criatura do mundo espiritual. O mais curioso e que sempre faço é contar piadas para seres angelicais durante um processo chato de tratamento ou limpeza de casa. Eles fazem caras feias quando começo a contar coisas engraçadas e me ignoram.

Fora do canal, uma coisa engraçada aconteceu. Fui ajudar uma família tradicional chinesa em São Paulo. A matriarca estava passando por alguns problemas e pediu para que o filho dela me chamasse. Ele me ligou e fui junto com alguns amigos em comum a casa dele. Chegando lá, ele estava com alguns membros da família comendo pizza, mas a mãe dele não estava. Mesmo assim perguntas se faziam presente, como: tem alguém aqui? Estava vendo algum espirito? A minha resposta foi: somente respondo se sua mãe estiver presente, só para complicar a situação e ver se paravam de me bombardear de perguntas, me assegurando claramente que a mesma não estava. Ele pegou o telefone e ligou pra ela naquele exato momento. Deu 20 minutos e ela apareceu. Claro que todos estavam dando risada da minha cara e do meu dom. Quando a senhora chegou, a primeira pergunta voltou: tem alguém aqui? Enquanto todos riram de mim e do assunto, eu respondi que sim.
Nessa hora o silencio se fez presente. Olhei para aquela senhora e disse, existe uma moça alta, de branco, segurando um cálice, parecendo uma deusa, atrás da senhora. Todos riram da minha cara naquele momento, mas aquela senhora não. Ela ficou estarrecida e pediu licença para sair do lugar. Na hora pensei que ela ia me tirar a vassouradas do ambiente, mas não. Ela voltou com dois quadros envolto a papel bolha e abriu um deles, ergueu e me mostrou a imagem. Era exatamente a deusa que eu havia comentado, com a mesma roupa e a taça em suas mãos. Eu comecei a rir apontando para o quadro, enquanto todos ficaram sérios. Ela abriu o outro quadro e era a mesma deusa, mas em sua versão Tibetana, chamada de Chenrezig. Essa imagem eu cultuo, por estar relacionada a minha atual crença. Aproveitei e disse a ela que, quando ela fosse a China, para me trazer um quadro desse. Na hora ela respondeu que não, e me deu o quadro. Eu tenho ele até hoje comigo.

Ao que se refere ao canal, a última coisa engraçada ocorreu em uma das minhas analises espirituais, um canal de caçadores de fantasmas postou um vídeo relatando a morte de uma senhora de idade em uma casa no interior. Acredito que foi em alguma região do Nordeste, mas obviamente fake. O rapaz que apresentava o canal então foi realizar a visita no ambiente e, ao adentrar ele disse: Viemos ver aqui a véia que morreu. Eu tive um ataque de gargalhada que perdurou por, pelo menos, 2 minutos. Claramente que, quem assistiu o vídeo não se segurou e todos começaram a rir junto e virou uma risada coletiva a todos que viram meu vídeo.

6. Fazer as limpezas e outros atendimentos era algo que planejava, ou tinha outros planos?

R: Bom, meus planos eram de ser astronauta, bombeiro ou engenheiro...rs. Toda criança sonha em ser um herói ou um criador de algo. Nunca sonhei em ter isso ou mesmo ajudar pessoas por meio das técnicas que descobri com o intuito de me ajudar, ou me defender, do inóspito mundo espiritual. Me recordo quando recebi o primeiro pagamento por isso. Ocorreu quando eu tinha 22 anos e fui ajudar uma senhora a retirar as energias ruins de sua casa. Eu ainda não conhecia tanta coisa como conheço hoje, mas dei o meu melhor e funcionou. Ao final ela me deu um envelope, eu não sabia o que era e guardei. Depois de uns dias ela me perguntou se eu cheguei a abrir o envelope. Eu nem havia mexido naquilo. Somente depois que percebi que havia dinheiro lá dentro. Fiquei estarrecido e quis devolver, mas ela não aceitou. Naquele momento percebi que havia iniciado a minha jornada dentro do processo de dar e receber.

7. Sabemos que gosta de games, mas e de histórias em quadrinho? E ai? Marvel ou DC?

R: Gosto de vídeo game, mas não jogo tanto assim. Fiz pós-graduação em games na Saga e na Alpha Channel. Cheguei a criar algumas coisas, principalmente em 3D e no UDK, mas muito por diversão e curiosidade mesmo. Ao que se refere a quadrinhos, bem, não sou adepto. Até hoje o único super-herói que eu admiro chama-se Lobo. Ele é azul, tem moicano e deu muita porrada no super-homem.

8. Qual a sensação de saber que está ajudando de alguma forma seus inscritos?

R: Honestamente, eu não sou um homem que me exponho ao mundo, o único feedback que possuo são os comentários nos boxes dos vídeos. Acho que o melhor comentário que recebi hoje foi um agradecimento de uma senhora que possuía uma filha com deficiência visual e que pedia para que eu continuasse com os podcasts para que a filha escutasse sempre antes de dormir. Era uma maneira dela escutar, aprender, sem ter imagens para complementar os textos. Eu fiquei tão lisonjeado com aquilo que, mesmo sendo a playlist de menor visualização, eu nunca deixei de postar um vídeo.

9. Há uma pergunta que não se cala em nossos corações nerds: você já cogitou a ideia de se juntar aos x-men por conta de seus poderes?

O verdadeiro X-men não precisa aparecer ao público com seus superpoderes, agimos no anonimato...rs. Acho que meu superpoder hoje é retirar o mal que existe na vida das pessoas e reencaminhar a Deus. A clarividência somente me auxilia nesse processo e permite que eu o faça com mais segurança.

10. Toda a beleza que vê no mundo, toda a sua positividade, toda essa bondade digamos assim, que você carrega consigo e transparece em seu trabalho, é algo que sempre esteve com você ou que você aprendeu a desenvolver?

R: O mundo é dual. Acho que o ser humano tem que aprender a se conhecer melhor, a entender sua necessidade no mundo, respeitar sua vida, tudo que está ao seu redor, e evitar causar mal aos demais seres. Infelizmente não é assim que ocorre. Quando entendemos a vida por meio do budismo e do taoísmo, notamos que o mundo é esplendoroso, que a vida é preciosa e uma obra de arte que Deus criou, mas nunca percebemos isso. Nossa matéria, vontades e desejos falam mais alto que a beleza do céu, da natureza, da origem da vida. Até mesmo os monges dizem que, quando morrer, morra sorrindo, sabendo que você cumpriu um processo único que se chama viver. E que agora está sendo levado a sua mais perfeita origem, Deus. E é isso que tem que ser percebido, que existe algo belo em tudo e não a feiura que geramos a nós e em nossa vida.

11.  Como se sente com o título de “homão da porra”?

R: Crianças, crianças e crianças. Acho engraçado esse apelido e trato com respeito e carinho, até porque sou um cara grande. Sempre busquei praticar esportes e fui um bodybuilder dos anos 90. Acho que isso se justifica. Mas obviamente os dons que possuo e a maneira como enfrente o mal também justificam esse apelido.

12.  Para finalizar, qual o recado que quer deixar ao público do Arkham House, e quem mais que leia isso?

R: Quero que as pessoas entendam que o medo gerado pelos filmes ou histórias contadas são meramente ilusões de mentes que buscam se apoiar em quaisquer tipos de sensações para existir. Medo é algo natural a ser sentido, mas com o intuito de ser superado e não de nos limitarmos a ele. Eu busco por meio do meu canal explicar isso e demonstrar que, o mundo espiritual pode nos auxiliar ao longo de nossa jornada na vida, a entendermos nossa natureza divina, a evoluir nossa consciência de quem realmente somos e para onde iremos, a termos responsabilidade, disciplina e respeito na vida e, acima de tudo, a sair dessa vida vitoriosos aos olhos de Deus.

   Todos conhecemos a famosa série de filmes, Scream né?! Que tem seu serial killer, talvez um dos
mais conhecidos pelo público de slashers, o 'GhostFace'.
Escrito por Kevin William, e dirigido por Wes Craven, como dito é do genero conhecido como 'Slasher', onde foca em um serial killer, atrás de suas vitimas.
  Filmes desse gênero seria, Halloween, Sexta-feira 13, Massacre da serra elétrica, entre outros.
Teve sua obra adaptada há poucos anos, pela empresa Netflix, onde criou uma série que envolvia o tão amado serial killer dos filmes, trazendo novos personagens e um novo enredo, sendo exibida até os dias de hoje, sendo considerado na sua estréia um dos poucos que os personagens, pareciam gente da própia vida real, sem aquele clichê de cinema de antigamente.
   Sua estréia, foi em 1996 onde teve seu grande sucesso, por seu serial killer, em parte ser baseado no caso real que ocorreu na Calífórnia o caso de 'Gainesville Ripper'. Você sabia disso?
  Vamos ao que interessa certo? Como dito logo acima, a história do Scream de 1996, foi baseado em um caso real, que se trata nada mais e nada menos de Danny Rolling, um serial killer que matou mais de 5 estudantes, em uma pequena cidade da Califórnia.


   Daniel Harold Rolling (26 de maio de 1954 - 25 de outubro de 2006), também conhecido como The Ripper Gainesville, foi um serial killer que matou cinco alunos, em Gainesville, no estado da Flórida. Mais tarde confessou ter estuprado várias de suas vítimas, confessou também ter cometido um homicídio triplo em 1989 em Shreveport, Louisiana, e tentar assassinar seu pai em maio de 1990. No total, Rolling confessou ter matado oito pessoas.

Eu senti algo gelado tocando meu corpo, e juro por todos os deuses que acredito e por aqueles que nem acredito que estava sozinha no meu apartamento, estava apenas eu, minhas séries, e o frio. E então eu senti aquele toque gelado, primeiro no meu ombro, depois no meu pescoço, e então foi para as minhas pernas e parou tão rápido quanto surgiu.
Crente de que estava apenas ficando louca resolvi sair, dar uma espairecida e ver se me esquecia do que havia acontecido. Parei no bar, me sentei e pedi a cerveja de costume, me conectei ao wifi e apenas fiquei ali puxando papo com pessoas aleatórias quando então senti algo apertar meu pescoço. Nesse momento o copo caiu no chão, e meu coração disparou, me virei procurando quem teria feito aquilo e nada encontrei. "Seria isso só mais uma coisa da minha cabeça?" pensei enquanto ia para casa depois do acontecido, e ao pisar em casa eu ouvi gemidos, mas por que diabos estava ouvindo aquilo, se eu moro sozinha? Andei devagar para lá e para cá por toda casa e mais uma vez nada encontrei.
Tomei um banho quente, quente o suficiente para deixar todo meu corpo vermelho, tão quente que eu conseguia sentir o calor saindo do meu corpo mesmo depois do chuveiro desligado. Me deitei, ajeitei as cobertas, me agarrei meu travesseiro, orei para o meu Deus, e adormeci, mas não houve nem uma hora de sono e outra vez senti os toque gelados pelo meu corpo, acordei. E senti que a cama estava molhada, meus pés estavam arranhados, ou melhor rasgados e sangravam sem parar, amarrei á eles pedaços do lençol rasgado e procurei meu celular para ligar para qualquer um, mas de alguma forma ele havia sumido.
Tentei me acalmar, lavei o rosto, e coloquei a banheira encher, tudo bem até a ai. Quando direi a roupa senti como se alguém acariciasse meu corpo, me arrepiei e mais uma vez disse a mim mesma que isso era apenas coisa da minha cabeça. Deitei, relaxei, e acabei dormindo. Tive um sonho estranho, tinha alguém que eu não sabia quem na banheira comigo, e eu não sei como ou porque, mas eu confiava nele, meu corpo se sentia atraído por ele e nós transamos, e transamos. Acordei na cama sem saber o que havia acontecido, ou como tinha ido parar lá, tentei esquecer de tudo, mas não houve como, pois nunca houve sonho algum era tudo real.
Dia após dia aquilo continuava, só que o terror aumentava, e o machucados também, e ninguém queria me ouvir, ninguém queria acreditar em mim, quando eu dizia que havia algum maldito demônio na minha casa, tentando fazer de mim algum tipo de escrava sexual. E aquilo continuou, e continuou até que ele atingiu seu objetivo e agora eu carregava em mim, um herdeiro dele.
E eu tentei, com todas as minhas, forças, com todas as possibilidades tirar esse maldito de mim, mas não houve sucesso, não houve jeito, ele estava colado em mim e iria estar até o fim disso tudo.
Eu suportei todos os malditos meses, dei a luz a ele no escuro do meu quarto sem nenhuma ajuda se quer, e quando achei que estava livre, na verdade estava apenas mais presa. Pois depois que seu herdeiro nasceu ele me visitou ainda mais, e não apenas nas noites, como durante o dia. Ele sussurrava absurdos nos meus ouvidos, machucava meu corpo, e ele ainda faz isso e grita nos meus ouvido que será minha companhia por toda eternidade, porque eu pertenço a ele e será assim até o fim. Eu sou a maldita escrava sexual do demônio, e ninguém pode me livrar disso, porque essa é minha maldição.
E agora toda vez que eu sinto um arrepio, ou qualquer toque estranho meu corpo estremece, e por fim se torna mole, e maleável porque eu já não tenho muito o que fazer. Porque ele já não pertence mais a mim, e sim a ele. Me diga, se eu contasse que isso é real você acreditaria? Você já pensou que você pode ser o próximo de algum deles? Você não tem medo deles?